Em novas críticas à reforma trabalhista, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), declarou que não é “da melhor tradição o presidente da República não falar aos trabalhadores no dia do 1º de maio”. Renan considera que o texto não passará no Senado da forma como foi aprovado ontem na Câmara dos Deputados.

“Não acredito que essa reforma saia da Câmara e chegue aqui, ao Senado Federal – reforma de ouvidos moucos -, sem consultar opiniões; reforma que só interessa à banca, ao sistema financeiro, rejeitada em peso e de cabo a rabo pela população; reforma tão malfeita, que chega a constranger e a coagir a base do próprio Governo. Por isso ela vai e volta, de recuo em recuo”, declarou.

Veja como votou cada deputado na reforma trabalhista

Renan avalia que a reforma é “injusta”, porque retira direitos dos trabalhadores. “Ela rebaixa os salários, é sua consequência mais imediata e perversa. Ela pretende deixar o trabalhador sem defesa, condenado a aceitar acordos que reduzem a remuneração, suprimem reajustes e revogam garantias no emprego.

Todos sabemos que a acordos forçados em plena recessão, com 13 milhões de desempregados e com o desemprego aumentando mês a mês, é pedir que se aceite a crueldade como caridade”, criticou.

Entenda as principais mudanças propostas pela reforma trabalhista

O peemedebista rebateu o argumento do governo de que a flexibilização das leis trabalhistas poderia aumentar a empregabilidade no País. “Esse discurso é usado para seduzir uma parcela da sociedade e garantir o avanço da retirada de direitos.

Querem um Brasil para 70 ou 80 milhões de pessoas. Somos 200 milhões e não podemos simplesmente fazer de conta que não existem 120 ou 130 milhões de pessoas. Com essa reforma, elas podem voltar a ficar excluídas; são empurradas de volta para guetos onde padece a legião de ‘ninguéns'”, continuou.

Para Renan, a proposta vai aprofundar a desigualdade social. O líder do PMDB sugeriu que, ao invés de votarem a reforma trabalhista, os parlamentares deveriam apreciar projeto que põe fim aos salários acima do teto na administração pública, os chamados supersalários.

A proposta foi aprovada no Senado no final do ano passado. “Reforma justa seria uma reforma que retirasse privilégios. E os há, senhoras e senhores, demais neste País, são privilégios inconcebíveis.

Os supersalários pagos com dinheiro público são o exemplo mais ostensivo e ofensivo à cidadania no Brasil.”

Da Redação do Blog do Edy Vieira/MSN

Hoje dia 28 o país marca a sua história com a maior paralisação dos ultimo 490 anos.

Devido às reformas propostas pelo Governo Federal principalmente as que alteram ou retiram direitos dos trabalhados as ruas do país serão o palco paras as manifestações.

Movimentos sociais, sindicatos, Sociedade Civil organizada, trabalhadores dos diversos setores, a igreja católica através da CNBB (Conferencia nacional dos Bispos do Brasil) estão à frente das discursões.

Em recentes manifestações que eram contra a Presidenta Dilma que tinha 10% da aprovação popular algumas alas da sociedade Brasileira batia panelas, vestia de verde e grita fora ladrões e corruptos entre outros gritos de liberdade.

Hoje as panelas ficaram mudas e os valentes manifestantes não mais têm suas camisas verdes e amarelas com as belas frases de liberdade e a voz ficou rouca.

Mais diante das mudanças sugeridas e com um Congresso e Senado onde os seus membros mais pensam em se proteger só que defender os Brasileiros em sua maioria evidentemente coaduna com o Presidente Temer e suas ideias.

É preciso o povo também se manifestar e dizer que não aceita e se as ruas tiveram o “PODER” de retira uma presidenta eleita e que até a presente data não se provou nenhum crime. As mesmas ruas poderão mudar o rumo de uma triste historia que hora desenha.

Dia 28 de abril é dia de luta e não dia de PT ou qualquer outra sigla partidária.

Em Ouricuri a concentração acontecerá enfrente a Prefeitura Municipal no centro da cidade a partir das 08h da manhã.

Em Bodocó a concentração acontecerá na Praça Padre Pedro Modesto.

Por Edy Vieira da Redação

Segundo informações das polícias Militar e Civil de Ouricuri, por volta das 17 horas dessa quinta-feira, 27 de abril, o policiamento foi acionado para atender a uma ocorrência de estupro e tentativa de homicídio na Rua São José no bairro Nossa Senhora de Fátima em Ouricuri.

Uma Guarnição Tatica da ROCAM de serviço em Bodocó, se dirigiu ao local e em seguida ao Hospital Regional Fernando Bezerra, onde foram informados pela mãe da vítima, a senhora Francisca Adriana, que ao chegar em casa, sua adolescente de 14 anos, das iniciais N.P.S, estava dentro de um cômodo da residência ensanguentada e afirmou ter sido estuprada e agredida pelo padrasto Francisco de Assis Tenório, 34 anos, vulgo “Neguinho” que após praticar o crime evadiu-se em uma bicicleta tomando destino ignorado.

Policiais Militares e Civis realizaram buscas no intuito de localizá-lo, porém sem êxito. Informações repassadas dão conta que ele teria feito uma ligação telefônica dizendo que se entregaria à polícia, posteriormente, em outro contato, disse que se mataria.

Até o fechamento dessa edição, ele não havia sido localizado e a jovem estava internada em estado delicado.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/Informações: PMPE

O Vereador Gildejâno Melo convidou a imprensa para prestar esclarecimentos a cerca do ocorrido no dia de ontem (26) onde a policia militar erradicou cerca de 20 mil pés de maconha segunda a PM.

Em entrevista Gildejânio declarou que  na realidade a propriedade é minha mais eu não tinha conhecimento algum sobre praticas ilícitas e na noite de terça-feira cheguei lá para dormir como faço de costume e me deparei com o policiamento e fiquei surpreendido, me assustei por que não sabia naquele momento o que estava acontecendo onde os policiais estavam lá com o caseiro e neste momento fui informado por policiais o que estava acontecendo.

Questionado se ele vai a propriedade com frequência e mesmo assim não tinha conhecimento ele disse que nunca percebi pelo motivo de que é uma propriedade muito grande e o local onde os traficantes fizeram esse plantio é um local de difícil acesso em mata fechada, por isso que chegar na residência não da pra ver por que por ser de difícil acesso no meio do matagal.

A nossa entrevista continua e o vereador fala sobre o seu depoimento e o porquê que foi liberado logo após prestar esclarecimentos ao delegado de policia civil.

Por Edy Vieira da Redação